Cinzas
O brilho, orla metálica
deslizando sobre
as falanges desertas
simples arremesso
entre o sentido
e a palpitação
fluindo sob o adarve da aorta
e a masmorra do ventrículo
como se a noite depusesse
a pétala, no cinzeiro lírico do amor
e aguardasse uma só face
estendida na promessa,
oxigenando o rosto do beijo,
sobre o jorro das cinzas agasalhadas
numa só face…
a tua face,
desenleando ternos olhares nas mãos
que te ampararão.
Pseudónimo: Álvaro Mar
. (151) Sentei-me à beira-m...
. (148) Um Mundo de Sonho/U...
. (144) Deixa o sol saber e...
. (142) História de vida (A...
. (137) Amar com seis senti...
. (134) O que sinto : é amo...
. (115) Partiste, sem satis...
. (112) Lá na esquina da ca...
. (107) Os olhos do meu amo...
. (106) Quero cada uma das ...
. Poesia em Rede